Um casal foi preso em flagrante por tráfico de drogas nesta quarta-feira (12) após ser identificado como responsável pelo transporte de 6,3 kg de maconha do tipo skunk dentro de um ônibus clandestino que fazia a rota Corumbá – São Paulo.

A ação contou com a atuação da Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico (DENAR) e apoio da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

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Fiscalização e abordagem 3y5z3r

A investigação teve início por volta das 11h, quando agentes da DENAR receberam a informação de que um ônibus irregular vindo de Corumbá havia sido apreendido pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Segundo a denúncia, o veículo poderia conter drogas escondidas em um compartimento secreto, conhecido como “mocó”.

Diante da suspeita, uma equipe da Polícia Civil se deslocou até a rodoviária de Campo Grande, onde o veículo estava retido. Durante a abordagem, os policiais entrevistaram ageiros e responsáveis pelo ônibus, identificando que se tratava de um transporte clandestino com ageiros bolivianos com destino a São Paulo.

Para aprofundar a verificação, uma equipe da PRF foi acionada com um cão farejador. O animal realizou uma varredura no ônibus e identificou duas malas suspeitas, que foram separadas para revista.

Droga escondida em malas 3n675u

Ao abrirem as bagagens indicadas pelo cão farejador, os agentes localizaram 14 fardos de maconha do tipo skunk, sendo sete em cada mala. O peso total do entorpecente apreendido foi de aproximadamente 6,3 kg.

Durante a investigação, os policiais identificaram que as malas pertenciam ao motorista do ônibus, R.S.F., de 27 anos, e sua namorada, A.B., de 23 anos, de nacionalidade boliviana.

O casal apresentou versões contraditórias, além de terem sido apontados por outros ageiros como responsáveis pelo transporte das drogas. No momento da abordagem, foram encontradas ainda quatro porções da mesma droga no bolso do motorista.

Diante das evidências, os dois receberam voz de prisão em flagrante por tráfico de entorpecentes e foram levados à delegacia, onde ficaram à disposição da Justiça.