Facção promove guerra contra rivais para assumir controle do tráfico de drogas e armas na fronteira de MS 2n1s2q

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  • Post publicado:28 de novembro de 2020

Autoridades do Paraguai afirmam que a facção criminosa brasileira PCC (Primeiro Comando da Capital) iniciou guerra na fronteira, com objetivo de exterminar rivais e assumir o comando do tráfico de armas e drogas. Os alvos principais são aliados do grupo de Fahd Jamil, visto como principal obstáculo para conquista do poder, assim como já foi Jorge Rafaat Toumani, assassinado em emboscada ocorrida em 2016. o3d6v

O comissário Gilberto Fleitas, da Polícia Nacional do país vizinho, disse que a facção teria sido responsável pela execução dos quatro jovens encontrados na quinta-feira em uma cova rasa na região de Pedro Juan Caballero, município paraguaio localizado na linha internacional com Ponta Porã, a 346 quilômetros de Campo Grande. Foram mortos na ocasião Riad Salem, Felipe Bueno, Muriel Correa e Gustavo Torales. 

Riad e Muriel são sobrinhos de Fadh Jamil. Já Gustavo era funcionário do cassino de Jamil. De acordo com o jornal ABC Color, a Polícia Nacional já prendeu dois homens e uma mulher, todos brasileiros, durante investigações dos homicídios. “Jamil está fugindo, então acho que ele está um enfraquecido e vai ser retirado do mercado por outra organização criminosa”, relatou Fleitas ao explicar os motivos da investida do PCC.

Ou seja, a facção aproveita o momento ruim por qual a o grupo de Jamil, que já foi alvo, inclusive, da Operação Omertà, deflagrada há poucos meses para desarticular organizações criminosas ligadas ao tráfico de armas e drogas que atuavam em Mato Grosso do Sul. “Jamil está foragido e as forças de segurança do Paraguai e a Polícia Federal do país vizinho [Brasil] acreditam que ele esteja no Brasil”, pontuou.

Presos 543q5t

Elivo Balvino Ovelar Espinosa, de 46 anos, considerado chefe disciplinar do PCC na fronteira, e Freddy Osmar Sanabria Cáceres, de 33 anos, foram presos por suspeita de participação do quádruplo homicídio em Pedro Juan Caballero. A mulher que foi presa seria gerente do cassino onde as vítimas foram sequestradas antes da execução. Ela não teria notificado o caso à polícia, motivo pelo qual ou a ser suspeita.

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