Anvisa ordena apreensão de medicamentos falsificados usados para diabetes e doenças pulmonares 6p2w5o

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  • Post publicado:4 de junho de 2025

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta terça-feira (3), a retirada de circulação de lotes de dois medicamentos falsificados, que estão sendo vendidos irregularmente no Brasil. 253k23

Os lotes identificados como fraudulentos envolvem remédios indicados para o tratamento de diabetes tipo 2 e doenças pulmonares graves, reforçando a necessidade de maior cautela na compra desses produtos.

Medicamentos falsificados

Rybelsus (lote M088499) – O Lote do remédio não é fabricado pela Novo Nordisk, sendo uma cópia irregular do medicamento. Originalmente, Rybelsus é indicado para controle dos níveis de açúcar no sangue em adultos com diabetes tipo 2, sem necessidade de injeções diárias.

Ofev (lote 681522) – O medicamento, produzido pela Boehringer Ingelheim do Brasil, também teve um lote falsificado identificado pela Anvisa. As cápsulas, que contêm nintedanibe, são utilizadas no tratamento e retardamento da fibrose pulmonar idiopática (FPI) e da doença pulmonar intersticial associada à esclerose sistêmica (DPI-ES), conhecida como esclerodermia.

Alerta e recomendações da Anvisa

Diante da descoberta dos lotes falsificados, a Anvisa reforça as seguintes orientações para consumidores e profissionais da saúde:
Adquirir medicamentos apenas em estabelecimentos autorizados, sempre na embalagem original e com emissão de nota fiscal.
Evitar o uso de qualquer produto com suspeita de falsificação e entrar em contato direto com a fabricante para verificar a autenticidade.
Comunicar imediatamente à Anvisa qualquer indício de falsificação.

Canais de denúncia e verificação

Profissionais de saúde devem registrar notificações no sistema Notivisa.
Pacientes podem utilizar a Plataforma Integrada de Ouvidoria e o à Informação (FalaBR) para fazer denúncias e obter esclarecimentos.

A falsificação de medicamentos representa grave risco à saúde, podendo comprometer tratamentos médicos essenciais. A Anvisa segue monitorando irregularidades e reforça a necessidade de maior fiscalização para impedir que esses produtos cheguem aos consumidores.

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