MPMS apura desmatamento ilegal em Corumbá após incêndios devastarem 86 hectares no Pantanal 61b17
Queimadas em áreas de preservação motivam investigação por dano ambiental em duas fazendas 3k5151
Queimadas em áreas de preservação motivam investigação por dano ambiental em duas fazendas 3k5151
Nos últimos cinco anos, 33 fazendas no Pantanal foram responsáveis por quase 18% da área devastada por incêndios. O levantamento, divulgado pelo Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS),…
Incêndios devastaram 18% do bioma em Mato Grosso do Sul, queimando 1,6 milhão de hectares e superando 2020.
Corumbá lidera com 65,1% da área queimada, seguido por Aquidauana (17,3%), Porto Murtinho (9,1%) e Miranda (7,3%).
A medida abrange as microrregiões do Pantanal e do sudoeste do Estado.
Com a chuva que chegou ao Mato Grosso do Sul vários pontos com incêndio florestal no Pantanal e demais biomas – Cerrado e Mata Atlântica – foram extintos, restante apenas um foco ativo e com ações de combate na região de Porto Murtinho, na fronteira com o Paraguai.
Seis pessoas da mesma família são investigadas por supostamente serem os responsáveis pelos incêndios na região de Corumbá. As imagens de um deles, correu o mundo e ocorreu durante o Arraial do Banho de São João.
Dos 116 incêndios registrados no Pantanal, 83 já foram extintos, enquanto 33 ainda permanecem ativos, sendo 21 deles controlados.
Esta semana, o trabalho terá reforço de aproximadamente 40 bombeiros militares de Goiás, Paraná e São Paulo, que chegam ao Estado a partir desta terça-feira (23).
Com esta ação conjunta, o Núcleo de Geotecnologias (NUGLEO) do Ministério Público já identificou 18 pontos de ignição, que geraram aproximadamente 56.631,68 hectares de incêndios florestais ocorridos entre os dias 10 de maio e 23 de junho de 2024, na região do Pantanal, que serão investigados.